carta>>>“Foi, é claro, uma mentira o que você leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que está sendo sistematicamente repetida. Eu não acredito em um Deus pessoal e nunca neguei isso[...]. Se há algo em mim que pode ser chamado de religioso então é a admiração ilimitada pela estrutura do mundo tanto quanto a nossa ciência pode revelar”.

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s...

Primeiro o autor do texto tira conclusões, baseado na afirmação principal que Einstein não acreditava em um Deus pessoal, logo um Deus pessoal era impossível para ele, não elimina há possibilidade de qualquer outro tipo de Deus, segundo ser agnóstico não é ser ateu, terceiro ele acreditava no deus panteísta. e quarto Einstein seguiu o agnosticismo após os 12 anos, sendo assim antes dessa idade ele poderia ter defendido a existência de Deus já que ele cresceu em uma família judaica. Cresceu aprendendo sobre histórias do Deus dos judeus, ele deixou essa crença após os 12 anos, procure na biografia dele, então o fato de que quando adulto ela não acreditava em Deus, não impede necessariamente dele ter acreditado na infância, então concluir como falso um ato que ele pode ter praticado na infância, a partir do que ele diz como adulto,se torna um pouco leviano, a não ser que você tenha uma carta que ele escreveu na infância dizendo que não acreditava em Deus ja na infância, como não temos isso, então nesse caso se adota o princípio da incerteza, já que não se tem informações suficientes acerca da infância dele, a única informação que temos concreta é que ele cresceu na crença judaica, o resto é pura especulação

perdoem... nem percebi o erro grotesco